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Principais habilidades e competências do profissional do futuro

Adaptabilidade, criatividade e Inteligência Emocional são destaques no mercado de trabalho

Principais habilidades e competências do profissional do futuro

A cada dia que passa, temos mais certeza de como a tecnologia influencia definitivamente a vida das pessoas, seja no cotidiano (Siri, Alexa, Google Home) ou nos ambientes corporativos (Impressão 3D, Inteligência Artificial, Big Data).

O mundo continua em constante evolução. O que é tendência hoje, pode não ser mais daqui um mês, ou menos. É o tal do mundo VUCA, cheio de incertezas e totalmente volátil, complexo e ambíguo.

Por isso vamos propor uma reflexão: você já tem uma ideia de quais serão os empregos do futuro? Uma pesquisa da Dell Technologies e do Institute For The Future (IFTF) afirmou que 85% das oportunidades que existirão em 2030 ainda não foram inventadas.

Essa pergunta ainda é um mistério. Mas o que já sabemos são as habilidades esperadas dos profissionais pelo mercado de trabalho no futuro, que precisam ser desenvolvidas para acompanhar o avanço da tecnologia e as novas demandas. 

Neste artigo, vamos ver 9 habilidades e competências para você desenvolver e se tornar um profissional preparado para a Era 4.0 e diferenciar seu currículo.

1.Adaptação e flexibilidade

Hoje, mais do que nunca, é possível identificar essa competência como uma das mais importantes. Se faz necessário que os profissionais estudem tendências do mercado e preparem-se para encarar as mudanças.

O trabalho remoto e o isolamento social, por exemplo, são provas de como a adaptabilidade é importante e considerado um diferencial quando as organizações precisam de pessoas preparadas para aderir aos novos modelos de trabalho.

Para Tofler, “Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não podem aprender, desaprender e reaprender.”

Conheça 3 dicas simples para aumentar a produtividade em qualquer modelo de trabalho.

2.Resolução de problemas

Os novos modelos de negócios e relações de trabalho demandam profissionais capazes de tomar decisões rápidas baseadas em uma análise de dados, que falaremos a seguir.

Por isso, é necessário estar em constante desenvolvimento de novos mindsets, da capacidade analítica e metodologias ágeis como Design Thinking, Scrum e Kanban.

A obtenção de bagagem cultural diversificada também é essencial, praticando a resiliência e disciplina para seguir processos.

3.Competência em dados

Um conhecimento que tem crescido e, sem dúvidas, será fundamental no futuro, é a competência em dados.

Essa habilidade que envolve conhecimentos em algoritmos, Business Intelligence e Big Data, sendo responsável por avaliar estatísticas para coletar informações úteis que guiarão na tomada de decisões.

Este profissional também deve desenvolver sua capacidade comunicativa, tanto oral quanto escrita, para repassar os resultados das análises para o restante da equipe ou até mesmo para toda a empresa.

4.Boa comunicação

A comunicação é indispensável para qualquer área de uma empresa. Fortalecer essa competência aumenta o seu poder de persuasão, negociação e na organização de grandes volumes de informações.

Neste sentido, uma boa comunicação falada e escrita, desenvolver técnicas como storytelling e a escuta ativa auxiliam na interpretação e transmissão correta das mensagens.

5.Inteligência Emocional (IE)

O desempenho de todo profissional está ligado às emoções, e uma das competências do século 21 é a Inteligência Emocional (IE).

Ela permite desenvolver a capacidade de controlar emoções e sentimentos para usá-las ao seu favor, persistindo num objetivo. Hoje, as empresas buscam pessoas que estejam preparadas para enfrentar desafios e consigam lidar com elas.

Profissionais emocionalmente inteligentes têm uma melhora significativa na relação com seus colegas no dia a dia, na autonomia, empatia e autogestão no ambiente de trabalho.

6.Habilidades em tecnologia

Quando pensamos no futuro, uma das preocupações dos profissionais é a obsolescência: a possível troca da mão de obra humana por tecnologias.

Porém, ainda assim as novas tecnologias não substituem o conhecimento e experiência do ser humano para estar à frente delas, principalmente dentro das empresas.

Segundo Sidney Zamel, diretor de marketing da Dell no Brasil “Não significa que as profissões como conhecemos hoje serão extintas, mas elas certamente serão transformadas e terão, na parceria homem-máquina, o principal vetor de mudança”.

Pensando nisso, os profissionais do futuro devem estar dispostos a aprender e reaprender para trabalhar e lidar com máquinas, robôs, blockchain, inteligência artificial, realidade aumentada e muitos outros, independentemente de qualquer previsão.

7.Pensamento crítico

Utilizar a lógica e o raciocínio para a resolução de problemas faz parte do pensamento crítico. É muito importante avaliar uma situação com diferentes perspectivas para fazer as perguntas certas e identificar as possibilidades de solução.

Além disso, o profissional com essa capacidade mede as vantagens e desvantagens de cada alternativa. O pensamento crítico é a competência que ocupa o 2ª lugar no relatório do Fórum Econômico Mundial.

8.Criatividade

O poder criativo é uma das maiores vantagens e diferenças do ser humano em relação aos robôs. Para se manter relevante no mercado, a sua criatividade deve ser estimulada e agregar constantemente repertórios para que ideias inusitadas e inteligentes surjam.

Esses profissionais têm a possibilidade de se beneficiar do cenário com rápidas transformações em produtos e tecnologias. Essa habilidade, que estava em 10º lugar em 2015, hoje é uma das principais pelo Fórum Econômico Mundial.

9.Liderança e colaboração

Profissionais que apresentam características de bons líderes se destacam no mercado. Essa habilidade é totalmente relacionada com atitudes e comportamentos com as pessoas, sendo importante buscar evolução constante e formas de motivar equipes e a empresa e oferecer alternativas de melhorias.

Desenvolver todas essas competências é permitir se desafiar e desbravar o novo contexto em que vivemos. Não deixe que o comodismo e a Síndrome de Gabriela te afastem do seu desenvolvimento profissional e pessoal.

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