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O que é Design Thinking e como aplicá-lo nos negócios?

Aprenda como deixar os seus processos criativos e a criação de novos produtos mais eficazes com o Design Thinking

O Design Thinking no mundo dos negócios

Você já ouviu falar do Design Thinking? Este processo que combina resolução de problemas com criatividade tem auxiliado grandes empresas no desenvolvimento de novos produtos e no cotidiano das empresas.

Ele permite organizar informações, levantar ideias, aprimorar a tomada de decisões e adquirir conhecimentos, de acordo com Charles Burnette, uma das maiores autoridades da área.

Para as empresas, é muito importante conhecer novos métodos para auxiliar no cotidiano empresarial e em grandes projetos, além de ser um diferencial competitivo que fará com que o seu negócio sobreviva às mudanças do mercado e alcance melhores resultados.

Mas por que aderir ao Design Thinking? Como colocar o método em prática? A TECNICON explicará tudo para você. Continue a leitura e confira!

Por que utilizar o Design Thinking?

O Design Thinking é um modelo mental que propõe soluções mais eficientes e melhorias para gerar valor real para pessoas e organizações.

Essa abordagem é a melhor forma de criar processos mais inteligentes e buscar soluções inovadoras a partir da empatia com os clientes. Em seu processo, o componente humano é o foco da criação de novas ideias, chamado de human-centered

Motivar a discussão é muito importante para que todas as etapas sejam eficientes, provocando mudanças internas como o intraempreendedorismo, a diversidade, o empoderamento, novos padrões de consumo, as questões ambientais e sociais e a proatividade por parte dos colaboradores.

Caso algum problema surja em uma das etapas do Design Thinking, a resolução será sempre baseada no coletivo e na integração com as equipes.

Além disso, ele é o caminho para a inovação e para as empresas se tornarem relevantes num mundo cada vez mais dinâmico, onde poucas sobrevivem se não aderirem a práticas humanizadas e integrativas. 

Grandes empresas já adotaram esse pensamento, como a Apple e Nike, e alcançaram resultados surpreendentes nos últimos 10 anos. Isso despertou o interesse de profissionais de diversos nichos e startups que utilizam essa metodologia.

A adesão tem mostrado que para inovar é fundamental aprender e desaprender através de tentativas propícias ao erro, ou não.

As empresas precisam enxergar que modernizar o mundo corporativo não é um luxo, mas sim um mecanismo de impacto, tanto para os profissionais que desenvolvem soluções quanto para o cliente final.

Conheça as 10 tendências que vão aumentar a competitividade na indústria em 2019.

As bases do Design Thinking

Confira quais são as bases para aplicar o processo de Design Thinking na sua empresa:

As 4 fases do processo

O processo do Design Thinking se dá em 4 fases, desde a identificação do problema até a sua solução. São elas:

1. Imersão (insights)

Esta é a fase de conhecimento, isto é, o momento em que a equipe deverá debater sobre o problema e se aproximar do contexto atual, expondo dados, ideias e opiniões. Para uma imersão adequada, é necessário realizar pesquisas para identificar os pontos de discussão e melhorias.

Alguns exemplos de ferramentas para usar nesta etapa são entrevistas com clientes, pesquisa sobre política da empresa, aprendizado por observação dos funcionários e a experiência do cliente que pode ser observado através de dados observados em sistemas com análises de BI (Business Intelligence).  

2. Análise & Síntese 

Após a coleta de informações, o problema será analisado através de cartões de insights, powerpoints ou mapeamento de dados para chegar a conclusões concretas para depois levantar ideias, por exemplo: foi analisado que os clientes da empresa não entendem as funcionalidades do produto, são muito emocionais e não acreditam profundamente na empresa.

3. Ideação

Nesta etapa, a equipe poderá construir ideias inovadoras com base nos dados coletados na fase anterior para encontrar uma solução para o problema. É a fase onde será definido o perfil de um público, as funcionalidades de um produto/serviço ou os próximos passos do processo criativo, após debates entre os membros do projeto.

4. Prototipação

É nesta última etapa do Design Thinking que as ideias saem do papel, ou seja, elas são estruturadas e usadas na criação do produto e, após passar pela validação, usar as técnicas novamente caso tenha um retorno positivo. Nesta fase, é preciso criar soluções inovadoras para gerar oportunidades de negócios para as empresas.

Um processo de constante aprendizado

O Design Thinking estará em constantes transformações no decorrer do processo, sendo necessário aprender através das experimentações e testes, ou seja, ele não tem fim.

Qualquer mudança no mercado, na vida das pessoas ou no fluxo interno de uma empresa pode exigir mudanças em projetos, na melhoria dos produtos ou na abordagem de vendas de acordo com os aprendizados.

O desafio desse novo método é humanizar o relacionamento - aproximando empresas e clientes -, garantir inovação e reconhecer a necessidade de implantar ferramentas, como softwares de gestão.

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