5 erros sobre segurança do trabalho na indústria que você deve evitar - TECNICON
Banner newsletter

Inscrição realizada com sucesso! :)

Receba mensalmente em seu email as novidades do mercado com a newsletter TECNICON:

A nossa empresa está comprometida a proteger e respeitar sua privacidade, utilizaremos seus dados apenas para fins de comunicação. Para mais informações sobre como cancelar o recebimento, além das nossas práticas e tratamento dos dados, confira nossa Política de privacidade.

5 erros sobre segurança do trabalho na indústria que você deve evitar

A falta do estímulo da cultura de segurança para os colaboradores é o erro mais comum

5 erros sobre segurança do trabalho na indústria que você deve evitar

Você sabia que a cada 48 segundos um trabalhador sofre acidente na indústria? Entre 2012 e 2018, foram registrados 4,26 milhões de acidentes de trabalho e um gasto de 28,81 bilhões de reais em benefícios acidentários, segundo o Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Esses dados alarmantes mostram a importância da preservação da segurança no chão de fábrica nos dias de hoje para prevenir acidentes dos colaboradores, que realizam atividades arriscadas e passam por situações árduas no dia a dia da fábrica. 

Acidentes costumam ocorrer como consequência de uma sequência de erros, mas mesmo os mais leves podem ser evitados com atenção aos detalhes. Confira 5 erros que as indústrias cometem sobre segurança do chão de fábrica e veja como mudar: 

1. A cultura de segurança não é disseminada

Quando a empresa decide estimular a cultura de segurança para os colaboradores, eles incentivam práticas benéficas de um modo natural e automático, criando hábitos mais saudáveis e seguros. 

Essa cultura desenvolve os colaboradores a partir de treinamentos e campanhas de conscientização, garantindo que todos estejam habilitados para operar equipamentos necessários à sua função, como saber acionar os times de manutenção, conhecer funções e responsabilidades.

A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), composta por membros da empresa, possibilita o acompanhamento e gestão de acidentes. Através dos representantes da comissão, o monitoramento de falhas contribui melhorando as condições de trabalho e redução de riscos.

Saiba como implantar corretamente a NR-12 na sua indústria.

2. A Segurança Funcional não é aplicada

A Segurança Funcional é a aplicação de procedimentos para prevenir acidentes futuros realizando análises de riscos para cada área da empresa, classificação do grau de risco de cada equipamento e determinar prioridades de adequação.

Esse procedimento tem total interferência das empresas que devem realizar programas de treinamento com os colaboradores novos e antigos para disseminar as análises e prioridades. Quanto maior a atuação da empresa nas análises de risco, mais efetiva será a segurança.

A prática interfere totalmente na produtividade, pois os procedimentos adotados são realizados com critério e garantem a limpeza correta e pausas padronizadas para garantir segurança e desempenho.

3. Falta da adoção de tecnologias

A automação industrial inclui sistemas lógicos de segurança que monitoram os riscos de acidentes, tanto em máquinas como no ambiente de trabalho. Isso facilita o dia a dia dos colaboradores, além de dar o primeiro passo para ser uma indústria 4.0.

Essas tecnologias permitem identificar quantas vezes o sistema de segurança é acionado, diagnosticar se o equipamento continua seguro, identificar paradas de emergência e cortar potências existentes, tanto a energia elétrica, quanto a hidráulica e a pneumática. 

O Sistema HCM do software da TECNICON auxilia as empresas a maximizar o potencial e a produtividade do seu pessoal, viabilizando o melhor processo de recrutamento, otimização de treinamento, retenção de pessoal, entre outras características.

Ele disponibiliza áreas de negócios mais sofisticadas, sendo possível a gestão da avaliação de desempenho dos colaboradores. Também possui telas de programas de treinamento, Segurança e Medicina do Trabalho, controle de EPIs, CIPA, entre outros. 

4. Procedimentos sem bloqueio de energia

Todos os processos acima podem ser aplicados, mas sem a precaução de bloqueios de energia eles podem ser falhos! O LOTO, ou bloqueio e identificação, é o procedimento de bloqueio de energia tanto elétrica, hidráulica ou pneumática, acionada quando existe necessidade de manutenção em uma área perigosa. 

Cabe ao gestor analisar quais os procedimentos de manutenção que exigem paradas, os equipamentos necessários e solicitar o investimento em soluções de bloqueio, garantindo que a energia não seja religada nesses momentos. 

Os treinamentos são fundamentais e, claro, o uso correto de luvas, capacetes e uniformes para atividades devem ser requisito nesse processo. 

5. Falta do uso dos EPIs

Por fim, as indústrias esquecem de priorizar o uso de EPIs para todas as atividades dentro do chão de fábrica, sendo que essa é a melhor medida preventiva para tornar o local de trabalho mais seguro. 

Com o uso desses dispositivos, a empresa consegue reduzir consideravelmente a taxa de acidentes de trabalho. Isso significa maior crescimento e produtividade para a indústria, ao mesmo tempo que proporciona qualidade de vida aos colaboradores.

Veja abaixo alguns tipos de EPIs mais utilizados nas metalúrgicas:

Proteção dos olhos e face – óculos de segurança (contra respingos, poeira e objetos cortantes) e protetores faciais contra lesões;

Proteção da cabeça – capacete de segurança contra impactos e protetores de cabeça impermeáveis;

Proteção auditiva – protetores auriculares;

Proteção das vias respiratórias – respiradores com filtros (mecânicos, químicos ou combinados) e aparelhos de isolamento;

Proteção dos membros superiores –  luvas e/ou mangas;

Proteção dos membros inferiores – botas (impermeáveis, com biqueira ou cano alto), calçados impermeáveis para produtos químicos e perneiras;

Veja também: [eBook] Como prevenir falhas internas na manufatura.

Chat
Email
Telefone